O cantor Sean Kingston, cuja música foi uma trilha sonora para muitos durante os anos 2000 com sucessos como “Beautiful Girls” e “Eenie Meenie” em parceria com Justin Bieber, viu-se envolvido em uma situação bastante diferente da fama que o catapultou para o estrelato. Aos 34 anos, Kingston deixou a penitenciária em Broward, Flórida, na noite de terça-feira, após pagar uma fiança de aproximadamente R$530 mil.
O que deveria ser um momento de alívio após sua liberação, no entanto, é manchado por uma série de acusações graves. O artista jamaicano e sua mãe, Janice Turner, foram acusados de liderar esquemas de fraude, que incluem roubo de dinheiro, joias, veículos e móveis. Kingston foi preso na penitenciária do condado de Broward no domingo, depois de ser extraditado para a Flórida.
Sua audiência na segunda-feira não foi menos dramática, com Kingston enfrentando acusações que somam 10 infrações à lei, incluindo roubo, fraude, utilização criminosa de identificação pessoal e violação da liberdade condicional por tráfico de bens roubados. Diante dessas acusações, o advogado de Kingston, Bob Rosenblatt, em entrevista à CBS News Miami, afirmou categoricamente a inocência de seu cliente. “Não há fraude aqui. Não há fraude organizada”, disse Rosenblatt.
No entanto, as alegações contra Kingston e sua mãe lançam dúvidas sobre o envolvimento deles em atividades criminosas. Enquanto isso, o público aguarda o desenrolar do processo para compreender melhor os acontecimentos e as implicações legais que o cantor enfrentará. A trajetória de Kingston, que começou com sucesso e fama, agora está envolta em incertezas e desafios legais, mostrando uma face desconhecida do artista para seus fãs e para o mundo da música.
